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Anuário Espírita
03/10/1963
Lançado o primeiro número do Anuário Espírita do Instituto de Difusão Espírita de Araras: Anuário Espírita 1964
Destinado a publicação de textos e notícias, como um registro histórico do movimento espírita, surgiu a partir de sugestão do médium Francisco Cândido Xavier e continua sendo publicado anualmente até os nossos dias.
“E tudo começou com uma carta de Chico Xavier, em 1958, endereçada ao Dr.Lauro Michielin, que já havia editado, nos anos de 1955 e 1956, o livro Libertação (Seleções Espíritas), já com características de anualidade.
Uma grande ideia que veio a ser colocada em prática em 1963, quando Chico Xavier voltou a sugerir a edição de um livro anual que registrasse os principais acontecimentos do movimento espírita no Brasil e no Mundo, além de outras seções de interesse doutrinário, culminando com significativa mensagem psicofônica de Bezerra de Menezes, através desse médium, exortando os trabalhadores de Araras à realização desse projeto.
A própria denominação Anuário Espírita, bem como, a sigla IDE, ou seja, Instituto de Difusão Espírita, foram sugestões do querido médium mineiro, assim como diversas idéias de seções a serem implementadas nesse Anuário.
E, assim, realizou-se, em 19.09.63, a assembléia geral de fundação, aprovação do estatuto, eleição e posse da primeira diretoria do Instituto de Difusão Espírita que, com a data de prefácio de 03.10.63 (três de outubro lembrando o nascimento do Codificador Allan Kardec), tradição que se mantém até hoje, foi lançado o AE 1964.
A partir daí, todos os anos, a primeira pessoa que recebia, em mãos, o AE era o médium amigo, na cidade de Uberaba, com exceção do ano de 1972, quando Chico Xavier nos ofereceu a grande alegria de sua presença em nossa cidade de Araras, nas dependências do IDE, para uma festiva Tarde-Noite-Madrugada de Autógrafos.
Durante quatro décadas, o irmão Chico colaborou com o AE, através de páginas publicadas, além de suas sábias orientações e sugestões com referência ao material a ser divulgado em nossas edições.” (da apresentação do Anuário Espírita 2008).